segunda-feira, 17 de junho de 2013

Plano de Aula


PLANO DE AULA

Temas Abordados: (conteúdo): Números/ Grandezas e Medidas / Introdução a Espaço e Formas

Público Alvo: Alunos no 6ª ano (5ª série)

Objetivo Geral:

- Reconhecer o Conjunto dos Números Racionais, o seu significado (compreendê-lo) e a sua utilização no nosso cotidianos, aprendendo como operar o campo aditivo e multiplicativo neste conjunto.

Objetivo específicos: (Habilidades /competências)

- Reconhecer as diferentes representações de um número racional (H01)

- Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados (H02)

- Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de numeração decimal, identificando a existência de "ordens" como décimos, centésimos e milésimos (H03)

- Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, etc.) (H10)

- Resolver preoblemas com números racionais que envolvam as operações (adição, subtração, multiplicação e divisão) (H15)

-  Resolver problemas que envolvam porcentagens (H 16)

Justificativa:

Compreender este conjunto e suas relações de maneira que obtenha suporte para a compreensão com o mundo real.

Procedimentos Metodológicos :

Separar os alunos por grupo, e realizar um seminário sobre a Historia dos Números, abordando os seguintes temas para cada sistema de númeração, divididos pelos senguintes povos:

ü  Chineses;

ü  Babilonicos

ü  Maias

ü  Romanos

Encaminhar os grupos de alunos ao laboratório de informática ou biblioteca da escola e propor uma pesquisa e leitura sobre a História dos Números.

Questionamentos  para a pesquisa:

a) Quais as primeiras formas de escrita?

b) De que maneira os povos antigos representavam os números?

c) Como os povos egípcios escreviam os números sem utilizar os hieróglifos?

d) Como era o sistema numérico dos chineses? E dos babilônicos? E dos Maias?

e) E o nosso sistema de numeração, onde ele surgiu? Qual foi o primeiro número inventado? Conte como os hindus inventaram o zero e por quê?

f) Pesquise sobre o sistema de numeração romano. Que símbolos foram escolhidos para representar os números? Onde esses números ainda são utilizados?

 

Sugestões de sites para pesquisa:

 





 

Ao final da atividade de pesquisa, os grupos devem elaborar uma história em quadrinho para representar o que encontraram. Para isso, estabeleça um número de quadros, por exemplo, no máximo 3 quadros. Podem se utilizar de softwares específicos para desenho: Paint ou Gimp.

 

Ao final das produções, propor uma rodada de apresentação, identificando os conceitos e curiosidades da história dos números apresentados nas tirinhas pelos alunos. Lembrando que tudo que encontraram diz respeito a origem do sistema de numeração romano que temos hoje. Os materiais podem ficar expostos no mural da escola ou da sala de aula.

 


Ultilizar o jogo (quebra-cabeça : Tangram) para trabalhar também com a narrativa e o conceito de fração também.

Tempo previsto: 10 aulas

Recursos Materiais e Tecnológicas:

Material dourado

Fita Métrica e réguas

Tangram

Livro didático

Vídeos

Malha quadriculada

Caderno do aluno

Pesquisas em sites

Avaliação: Verificar se os alunos desenvolveram as seguintes habilidades, por meio de observação na resolução de situações-problemas, na participação em grupos e na socialização das respostas: Compreender a resolução dos exercícios e saber utilizá-las em contextos práticos.

Oferecer a recuperação contínua para os alunos que não conseguiram acompanhar, dando uma atenção mais individual e propondo exercícios com grau de dificuldade menor, até que eles possam avançar e sanarem as dificuldades que surgirem durante o processo de aprendizagem.
Professoras: Ada , Claudilene, Ismênia, Iris e Rosa
 

domingo, 9 de junho de 2013

Quem somos

Claudilene Maria Espeleta (Cursista)

Licenciada em Ciências na FAI (Faculdades Adamantinense Integradas) e habilitação em Matemática pela Faculdade Renascença em São Paulo. Há 20 anos na rede estadual de ensino.  Atualmente leciono na E E Dr. Alarico Silveira, Diretoria de Ensino Centro - São  Paulo/Capital.



Ada Lucrezia Pavanato (Cursista) 

Ola turma!

Sou professora de matemática formada pela Faculdade Osvaldo Cruz e economista formada pela FAAP. Atuo como professora há pouco tempo - 7 anos - e, estou adorando. Sei que posso fazer a diferença com os meus alunos. Tenho duas filhas lindas, amorosas e aventureiras. Tenho também uma neta e um neto que são a minha paixão. Minha família é unida e presente. Adoro viajar, mexer com terra (entendo muito de plantas) e jogar vôlei, o que faço há 22 anos.



Iris Marques Pinto (Cursista)

Sou professora de matemática da rede estadual, diretoria centro, há 25 anos. 



Ismênia Maria Pires Vaz (Cursista)

Professora da rede pública estadual e municipal.
Olá queridos professores!
Também gostaria de relatar minha experiência, ou seja, como me tornei uma leitora. A escola foi minha grande incentivadora, meus professores de língua portuguesa, incansáveis no seu trabalho de apresentar-me o maravilhoso mundo da leitura. No início, lia os livros por pura obrigatoriedade, pois normalmente eram cobradas avaliações e trabalhos sobre os mesmos. Li muitos livros, entre chatos e interessantes, conclui o ensino básico. Mas passando este período, comecei a sentir falta, o hábito pesou muito. Só que agora, buscava assuntos, autores, informações que me interessavam ou me propiciava apenas o prazer. Hoje sou grata pela obrigatoriedade e incentivo dos meus queridos professores. É maravilhoso ler! E o conhecimento é a única coisa que nos apropriamos verdadeiramente. Algo que ninguém nos leva.
Professora Ismênia Vaz

sábado, 8 de junho de 2013

Apresentação das atividades - Parte presencial


Iris

Experiências com a palavra escrita

Minhas primeiras leituras se deram quando ingressei no ensino médio, lá pelos anos 70. Tive um professor  de português que declamava poesias na sala de aula e nos incentivava à leitura e a relatar para os colegas sobre o que foi lido. Os professores de filosofia e sociologia também recomendavam leituras, mas os livros que eles indicavam, eu lia, e não compreendia, alguns desses livros foram: Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley e Sidarta de Hermann Hesse. Não estava preparada para aquelas leituras, e nem era orientada. 

Autor: Iris Marques Pinto

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Como iniciei o meu processo de leitura.

Iniciei o processo de leitura a muito tempo. Não consigo precisar quando. Sempre vi o mundo de forma
exata, então ler sempre me pareceu algo lógico.
Nos primeiros anos do ensino fundamental I, minhas irmãs, mais velhas que eu, pegavam trechos de livros
frases e liam para mim. Assim iniciou-se o meu processo de "ler" através dos olhos de minhas irmãs.
Na matemática a leitura não se processa de forma diferenciada, uma vez que ler faz parte também do ensino de minha matéria. Quando trabalho com frações sempre peço aos meus alunos que me tragam receitas, pois isso aproxima a matemática do mundo e da vivência deles.
Para trabalhar potenciação eu utilizo o jogo de xadrez; em sua configuração o tabuleiro é construido de
sequências potenciais. Partindo desse jogo eles pesquizam a sua origem de como surgiu e se tornou popular.
Claudilene Maria Espeleta (cursista)

Depoimentos sobre Escrita e Leitura

Segue, abaixo, algumas abordagens interessantes:

Marilena Chauí :  “Ler abre para mundos novos. Ler é suspender a passagem do tempo”.

Contardo Calligaris: “A leitura liberta o ser humano”.

J.C. Violla: “A leitura nos leva para dentro de nós mesmos, acalma e alimenta o espírito”.

Antonio Candido: “A literatura desenvolve a humanidade, nos tornando mais compreensivos e abertos para a natureza, a sociedade, o semelhante”.

Rubens Alves: “A literatura é um processo de transformações alquímicas. O escritor transforma e é transformado”.

Nilson José Machado: ”É preciso ler para compreender o mundo, mas na escola da vida, temos que assinar o livro de presença. LER NÃO É LUXO”.

Postado por: Ada Pavanato